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Perfil

Data de entrada: 13 de set. de 2023

Sobre

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Sou graduada pela Universidade de São Paulo, pós graduada em Saúde da Família pela FGF e pós graduada em TEA pela CBI of Miami, tenho 15 de experiência em atendimento clínico desenvolvidos em consultório particular, ambulatório, hospital e UBS e preceptora de estágio. Meu principal público sempre foi materno-infantil, mas também trabalhei muito tempo com idosos e com emagrecimento.

Acredito que dietas restritivas é algo fora do desejo e da compreensão do indivíduo e que dissocia a comida do prazer, que traz sofrimento e culpa e que precisamos desenvolver habilidades de comer baseadas em satisfação da saúde, do bem estar e incluindo questões sociais, culturais e antropológicas considerando cada fase da vida.

Também sou pedagoga graduada pela UNINOVE, psicopedagoga educacional pela FAM e pós graduanda em neuropsicopedagogia pelo grupo RHEMA.

Faço parte do Grupo de Psiquiatria Nutricional INCCOR/GEPPEN desde 2021 e minha maior expertise é o desenvolvimento de projetos de educação em saúde e organização de eventos científicos ou não. Sou ativista e possuo diversos trabalhos publicados.

Posts (14)

4 de jun. de 20255 min
Como nutrir o seu bebê como os sabores de nossa ancestralidade
A introdução alimentar como um contexto não só para formar o repertório alimentar do bebê, mas de descoberta do mundo através dos sentidos e, por que não, da ancestralidade e do afeto? Quando guiada de forma cuidadosa, ela se torna um espaço potente de construção de vínculo, de formação de identidade, de inserção da cultura, de contato intergeracional e de fortalecimento dos nossos modos de viver.

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20 de mai. de 20253 min
Quando chamam o acarajé de ‘gorduroso demais’, não é só sobre o azeite de dendê — é sobre a história que ele carrega
O racismo alimentar está enraizado em nosso processo histórico, desde a colonização, quando os indígenas tiveram as suas práticas alimentares destruturadas à força e, anos depois, durante o período de escravidão, quando os africanos escravizados foram privados de sua comida de origem e precisaram de adaptar ao que tinham. No período pós-abolição, o que o nosso povo comia passou a ser considerado comida de “pobre”.

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15 de mai. de 20254 min
Um olhar sobre as raízes que nos formam
Para nós, mulheres negras, pensar família é pensar também em reconstrução. Nem sempre crescemos em estruturas tradicionais, mas isso não significa que não tenhamos família. Temos. Mesmo quando afastadas, mesmo quando fragmentadas, nossas famílias continuam vivas em nossas memórias, em nossas cicatrizes, em nossos sonhos e em nossas redes de apoio.

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Danielle Fava

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